Guardas Municipais de Barreiros com salários atrasados, sem receber horas extras do carnaval, e impedidos de dar apoio à Policia Local?

Parece até estranho mais pelo título desse post já pode-se ver o que está acontecendo na cidade de Barreiros.

Diante do aumento da criminalidade, constante, na cidade, com pontos comerciais sendo assaltados como foi o caso da nova Casa Lotérica, recém inaugurada, que foi invadida por bandidos na manhã de hoje, cidadãos e cidadãs dos diversos bairros sendo assaltadas e vivendo dia e noite com a sensação de insegurança, ainda somos bombardeados com notícias ruins. Segundo informações, o Prefeito Carlinhos da Pedreira, teria determinado que à partir do mês de Abril/2015, os Guardas Municipais que fazem o patrulhamento com a ROMU não deverão mais servir como apoio à Policia Militar e Civil, por estar reservada apenas ao "patrulhamento" da cidade.

Abaixo, para não identificar o guarda unicipal que me passou tais informações, vou chamá-lo aqui de GM INFORMA. Alguns deles tem entrado em contato comigo e me passa, pedindo, claro, para não serem nomeados, por motivos, como sabemos, de perseguição nesta gestão algumas informações que nos tem deixado de queixo caído. Baixo uma das citações do mesmo via whatsapp.

GM INFORMA - Fiquei indignado, porque, o Prefeito deu a ordens ao ROMU para não mais dar apoio à Policia em nenhuma circunstância. Sem contar que fomos mandados embora e a ordem do Prefeito é, que a ROMU não dê mais apoio à população nem a Policia, um absurdo! Ele esta querendo brincar com a cara dos barreirenses".

BLOG DO ED - Mas e quanto aos salários de vocês, como estão?

GM INFORMA - Ainda não recebemos, e nem as horas extras do trabalho prestados no carnaval! Os que são do quadro, ou seja, os concursados já receberam, mas os contratados, ainda não. Uns já foram demitidos e ainda não receberam.

Ficam evidentes como estamos sendo tratados pelo atual gestor de Barreiros Carlinhos da Pedreira (PSB) e sua equipe. Até a guarda municipal, com o novo grupo formado, e a ROMU estão de mãos atadas diante de tanta falta de pulso, numa gestão sem administração, deixando-nos cadê vez mais à mercê da criminalidade.