Situação dos Professores e funcionários em Barreiros é de desespero por falta de pagamento

Desta vez meus amigos não vou falar nada, apenas postar alguns informes colocados hoje por Roberto Andrade, esposo de uma professora do município de Barreiros. O que ele diz, escreve-se como a realidade de muitos professores e profissionais que encontram-se com seus salários atrasados desde um bom tempo.
Roberto Andrade em 10 de Fevereiro de 2015
Na segunda, dia 02 de fevereiro o Prefeito Carlinhos da Pedreira (PSB), esteve em participação na Rádio Litoral FM dizendo que passou o final de semana anterior vendo detalhadamente a folha de pagamento dos funcionários e que na terça feira, dia 03 o salário dos funcionários estariam em conta. Apesar de ter titubeado um instante e dito que "se não sair amanhã a culpa é do banco que eles demoram muito à pagar, mas o dinheiro já tá lá", dizia Carlinhos em entrevista num programa gospel.

Na terça feira seguinte, alguns vieram à dizer que talvez sairia o salários de algumas pastas, mas que possivelmente o dinheiro que compete à saúde poderia ter sido usado para cobrir um lado, deixando os funcionários desta área sem seus devidos soldos.
Roberto Andrade em 10 de Fevereiro de 2015
A Educação, que parece ser a razão de massacre por parte do Prefeito, é uma das que mais reclama o excesso de atraso de seus salários. Todos os meses as reclamações acontecem, virando praticamente uma bola de neve.

Na tarde de hoje a secretária de saúde, Marlene Couto e Manassés estiveram na Rádio Litoral FM, para apresentarem o progresso que a saúde local teve, e chegaram à dizer que Barreiros é única cidade que o funcionalismo público  é tratado à nível de importância, jamais vista na região. Segundo eles todos os funcionários são ouvidos e todas as questões são solucionadas, sem deixar margem para duvidas, e todos estão satisfeitos.

Para eles o governo municipal de Barreiros está fazendo a melhor gestão de todos os tempos. O que não entendo é de onde vem estas reclamações online, todos os dias praticamente.

Será que estamos falando da mesma cidade?