Imprensa nacional elogia escolha de Armando para ministério
A imprensa de todo o Brasil repercutiu nesta
terça-feira (02) a nomeação do senador Armando Monteiro para o Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) do governo Dilma
Rousseff. A indicação do pernambucano foi elogiada por todos os veículos, que
destacaram a experiência, competência técnica e capacidade de diálogo de
Armando com o setor produtivo.
Ao longo da
cobertura, Armando defende uma agenda de competitividade para o País, com a
recuperação do protagonismo da indústria nacional e um aperfeiçoamento
institucional que dê mais competitividade à economia brasileira em âmbito
mundial.
Veja baixo alguns trechos
de matérias de jornais de circulação nacional;
O GLOBO
Futuro ministro do Desenvolvimento diz que foco será reduzir burocracia
Monteiro prega simplicação de regras para estimular crescimento
Brasília – Anunciado
oficialmente ontem por nota da presidente Dilma Rousseff, o futuro ministro do
Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC), senador Armando Monteiro
(PTB-PE), disse que, sob sua gestão, as palavras-chave serão aumento da
competitividade e desburocratização - expressões que a presidente repetiu muito
na campanha eleitoral. Ele afirmou que trabalhará em consonância com a equipe
econômica em busca da "retomada de um crescimento vigoroso"
- Nossas atenções
têm que estar voltadas para uma agenda microeconômica: buscar intensamente
aquelas medidas que não demandam muito esforço fiscal adicional, como
desburocratização, simplificação, aperfeiçoamento do ambiente regulatório e
tributário - disse, admitindo ser preciso "reduzir custos sistêmicos"
(...)
Monteiro pregou a
"revalorização da indústria". Para tocar a agenda da produtividade, o
próximo ministro do Desenvolvimento disse que fixará metas e avaliações
periódicas. Ele também afirmou que promoverá uma política de comércio exterior
mais ativa, para aumentar as exportações e ampliar acordos internacionais com
parceiros estratégicos. E disse acreditar que o acordo entre o Mercosul e a
União Europeia seja fechado nos "próximos meses".
FOLHA DE SÃO PAULO
Novo ministro se diz preocupado com exportações
Brasília - No
primeiro pronunciamento após ter sua indicação ao Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior confirmada pelo Planalto nesta
segunda (1º), o senador Armando Monteiro Neto (PTB-PE), 62, afirmou que a queda
de 10% na exportação de produtos industrializados neste ano preocupa.
Ele prometeu, nesse
front, uma "política de comércio exterior mais ativa", com ampliação
de acordos com parceiros estratégicos e mais investimento na renovação do
parque industrial, com apoio de bancos públicos.
Ressaltou que
trabalhará para destravar o comércio com Chile, Colômbia e outros países da
América do Sul, além do Mercosul, e para reduzir o tempo de despachos nas
aduanas brasileiras, simplificando as operações.
Em um momento de
críticas ao sistema tributário brasileiro, à burocracia e à infraestrutura
vindas sobretudo da indústria, Monteiro ressaltou que sua missão é aprofundar a
interlocução do governo com o setor.
"A indústria
tem papel central na agenda de crescimento do país. Não há como crescer mais
sem que a indústria tenha dinamismo. Crescer pela indústria é sempre o melhor
caminho", afirmou, frisando a relação da atividade industrial com criação
de empregos qualificados e desenvolvimento tecnológico.
BRASIL ECONÔMICO
Novo ministro mira na competitividade
Brasília - Híbrido de empresário e político, o senador Armando Monteiro
Neto (PTB-PE), confirmado ontem para ocupar o Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDIC), terá a missão de estreitar o diálogo com
o setor produtivo e apresentar soluções para o declínio da participação da
indústria brasileira no Produto Interno Bruto e nas exportações. "O
desafio central é promover a competitividade, o que significa reduzir custos
sistêmicos e elevar a produtividade", declarou Monteiro em sua primeira
entrevista como ministro indicado.
(...)
Monteiro elencou
cinco pontos de uma "agenda positiva" com foco na melhoria da
competitividade, mas deu indicações de que está enquadrado na nova disciplina
fiscal. Reconheceu que, de imediato, só há espaço para medidas que não tenham
grande impacto sobre os cofres do governo. "Nesse quadro que vamos agora
enfrentar, nossas atenções devem estar voltadas para buscar intensamente
aquelas medidas que não demandam muito esforço fiscal adicional:
desburocratização, simplificação, aperfeiçoamento do sistema tributário e um
modelo de financiamento que horizontalize a substituição de equipamentos no
parque fabril", disse.
Fonte Assessoria de Imprensa de Armando Monteiro
Crédito da foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil