PSB de Eduardo Campos, sem liderança, está dividido e buscando novos rumos.

Insatisfeito com o raxa do PSB, Fernando Bezerra busca novos horizontes
Todos já sabemos que o PSB em Pernambuco está fugindo desde muito de seus ideias, como era nos tempos de glorias do partido. Até o ano passado, mesmo diante da ganancia do ex-governador Eduardo Campos que queria ser presidente do país à todo custo, já se falava em raxa dentro do grupo. 

Marilia Arraes, prima do ex-governador Eduardo Campos que morreu ano passado vítima de acidente de avião, levando mais seis pessoas que estavam na mesma tripulação que ele, chegou à ser vítima de pilhérias de alguns partidaristas por que já via uma rixa tremenda dos socialistas pernambucanos. Como prima do ex-governador, por não aceitar as ordens de Dudu, viu seu nome sendo "batizado" em uma cadela numa "homenagem" satírica contra a vereadora do Recife, já que esta se afastou por completo do grupo ganancioso formando até então.

Recentemente fala-se de um suposto interesse de Gilberto Kassab em abocanhar lideranças insatisfeitas dentro do PSB. Fernando Bezerra Coelho é um destes insatisfeitos e segundo rumores Kassab teria dito que no partido "não tem mais quem seja capaz de garantir sua unidade", conforme postagem no Blog do Jamildo, vendo-se então a derrocada do PSB de Paulo Câmara.

Fernando Bezerra ao lado de Gilberto Kassab
Eleito em outubro do ano passado pelo PSB, o Senador Fernando Bezerra Coelho, que em dezembro ultimo já teve uns entreveros com o atual governador Paulo Câmara (PSB), já que este não teria colocado alguns seus em certas secretarias, aparece então ao lado de Kassab em uma reunião que está dando o que falar nas mídias oficiais e alternativas.

Estamos vendo aí a concretização de que sem Eduardo Campos o barco do PSB estaria à caminho de afundar em terras secas?

O PSB está sendo conhecido em Pernambuco por conseguir firmar à mais de 8 anos, à caminho de 12 à frente do governo do estado. Legalmente oficial, ou não o certo é que o PSB já não é mais o mesmo.

Coicidência ou não, as prefeituras lideradas pelo PSB estão passando por apertos já previstos para logo depois das eleições de 2014. Gastos além do limite, confiantes na impunidade.