Marina Silva na REDE de entrevista, mostrando-se dissimulada, escorregadia e mentirosa no Jornal Nacional.

Na noite do dia 27 de Agosto o Jornal Nacional, dirigido por William Bonner e Patrícia Poeta, trouxe aquele jornal a sequencia de entrevista com os candidatos à presidência da república.

Nessa entrevista foi a vez de Marina Silva da REDE/PSB.

Não seria novidade se os jornalistas colocassem em queche os questionamentos referentes aos aviões usados por Eduardo Campos e o PSB, sendo um deles o que motivou a morte brusca do presidente nacional do partido e ex-governador de pernambuco, juntamente com mais seis tripulantes.

Segundo informações e noticiários envolvendo o caso dos aviões que levavam Eduardo Campos de um lugar ao outro do Brasil, a empresa que taxiava serviços para o "honrado" presidenciável, eram de fantasmas. Ou seja, laranjas que tinham seus nomes usados para fins corruptos em benefício de safados e demagogos.

Marina Silva, questionada sobre esse e outros casos, rodopiou, nada respondeu, de fato, e procurou ser o mais escorregadia possível usando ainda como desculpa a "memória" de Eduardo Campos, morte dia 13 de agosto.

Patricia Poeta e Bonner questionou ainda a questão ética e integridade que a mesma cobra dos demais adversários, não usando para si. Ou seja, num dizer bastante conhecido no meio evangélico que Marina Silva diz, ou pelo menos aparenta viver, ela seria um sepulcro caiado por fora e podre por dentro, nos dizeres de Paulo, o apóstolo, dirigindo-se aos Fariseus de sua época.

Assista a entrevista completa teclando na imagem abaixo, diretamente no portal do Jornal Nacional, e tire suas conclusões, ao final.

Uma mulher dissimulada, fria, escorregadia e calculista, bem como, acima de tudo, hipócrita tornou-se Marina Silva com o passar dos anos. Agora, mostrando quem realmente ela é para a REDE que pretende criar, ainda.

Abaixo temos a transcrição do que foi falado na entrevista do JN, reproduzido do site daquele importante jornal.



William Bonner: Boa noite, candidata.
Marina Silva: Boa noite, William. Boa noite, Patrícia.
William Bonner: Muito obrigado pela sua presença. O tempo da entrevista começa a ser contado a partir de agora. Candidata, o avião que o PSB vinha utilizando na campanha eleitoral, até aquele acidente trágico de duas semanas atrás, está sendo investigado pelas autoridades competentes. Ele foi objeto de uma transação milionária feita por meio de laranjas. Essa transação não foi informada na prestação de contas prévia, parcial, à Justiça Eleitoral. A senhora tem dito que vai inaugurar uma nova forma de fazer política, que todo político tem que ter certeza absoluta da correção de seus atos. No entanto, a senhora usou aquele avião como teria feito qualquer representante daquilo que a senhora chama de velha política. Eu lhe pergunto: a senhora procurou saber que avião era aquele, quem tinha pago por aquele avião, ou a senhora confiou cegamente nos seus aliados?


Marina Silva: Nós tínhamos, William, uma informação de que era um empréstimo, que seria feito um ressarcimento, num prazo legal, que pode ser feito, segundo a própria Justiça Eleitoral, até o encerramento da campanha. E que esse ressarcimento seria feito pelo comitê financeiro do candidato. Existem duas formas, três formas, aliás, de fazer o provimento da campanha: pelo partido, pelo comitê financeiro do candidato e pelo comitê financeiro da coligação. Nesse caso, pelo comitê financeiro do candidato. Essas informações eram as informações que nós tínhamos.

William Bonner: A senhora sabia dos laranjas? Essa informação foi passada para a senhora como candidata a vice-presidente?

Marina Silva: Não tinha nenhuma informação quanto a qualquer ilegalidade referente à postura dos proprietários do avião.

William Bonner: Eu lhe pergunto isso...
Marina Silva: As informações que tínhamos eram exatamente aquelas referente à forma legal de adquirir o provimento desse serviço. Agora, uma coisa que eu quero dizer para todos aqueles que estão nos acompanhando é que, para além das informações que estão sendo prestadas pelo partido, há uma investigação que está sendo feita pela Polícia Federal. E o nosso interesse e a nossa determinação é de que essas investigações sejam feitas com todo o rigor para que a sociedade possa ter os esclarecimentos e para que não se cometa uma injustiça com a memória de Eduardo.