Qual a razão para um protesto em Barreiros?

Daqui  algumas horas estará acontecendo uma manifestação em forma de protesto, totalmente pacífica, pelas principais ruas de Barreiros. Algumas pessoas, dentre elas a Bruna Luana, o Tiago Geraldo, o Luiz Gustavo o Rogerio Paixão, entre outros, estarão seguindo em caminhada para trazerem um alerta para a população do que está acontecendo tanto fora quanto dentro de nossa realidade politica. Eles intitularam o grupo como  POR UM PAÍS MAIS JUSTO!

Uns dizem que tais manifestos são cópias de outros movimentos que estão acontecendo pelo país a fora, e que talvez seja só modismo. Tá, vamos lá que seja. Eles estariam lutando erradamente?

Outros chegaram a dizer que Barreiros é uma cidade apenas de leigos. E que estamos atrasados, como pode ser lido nesta conversa captada do perfil da então assessora de jornalismo da prefeitura de Barreiros.

Esta semana vi diversas opiniões. Uns chegaram ao desplante de imbecilmente dizer que tais protestos não dariam em nada e que não adiantava o povo ir para a rua, chegando a praticamente chamar a grande massa de "burros". 

Não faz muito tempo e um outro, não menos idiota que esta sem noção, chamou a população Barreirense de pigmeus.

Daí então eu fico pensando, será que estas mesmas pessoas em situações contrárias, lutariam por um país, uma nação, uma população mais justa?

O que vejo, no geral são pessoas acomodadas de mais para entrarem ou fazerem uma mobilização em favor do outro.

Estes mesmos, caso estejam em problemas e estes problemas forem de ordem pública, certamente buscarão ajuda, conselhos e tudo o mais, justamente naqueles que nunca fugiram das lutas, em sua grande maioria, inglórias.


Quero chamar a atenção para as principais pessoas do prefeito que curtiram esta barbaridade de uma sem noção. A primeira pessoa que aparece é justamente a secretária de turismos da cidade. As demais, menos importante para o conjunto.

Fica a pergunta que gostaria que os amigos e amigas me respondessem, se for possível: estes ditos "inteligentes" sabem ao menos o que passamos de fato para opinarem positiva ou negativamente ou estes mesmos estão apenas com medo de que a população revolte-se de verdade e eles venham à perder suas "facilidades" nesta gestão que está sendo a verdadeira prova de CABIDE de empregos.

E é justamente contra isso que o povo, nosso povo barreirense, estará indo às ruas nesta sexta feira.

Em busca de respeito e dignidade.

Esta já é a segunda vez que as pessoas do prefeito tentam ridicularizar a população barreirense. E, é claro, tudo isso, com o consentimento do prefeito Carlos Athur (Carlinhos da Pedreira). Sim, porque se o mesmo não concordasse com tais abusos estes irresponsáveis e estas irresponsáveis já estariam no olho da rua.

Mas, como em muitos casos desta atual gestão existe a questão do "rabo preso" pessoas como estas são mantidas em seus cargos para que mais e mais o povo revolte-se contra este governo municipal.

Não faz muitos dias soubemos que o diretor do hospital está entrando com um processo contra um cidadão barreirense por este ter postado que ele é maçom, ou melhor, presidente dos Iluminatis em Pernambuco. Por um acaso ele falou alguma mentira, ou algo de mais?  O prefeito da cidade é maçom, e isso não lhe tira nem lhe coloca moral alguma.

E assim, um é processado, outros são chamados de pigmeus e outros são considerados burros.

E o prefeito da cidade o que faz? Passa a mão carinhosa, por cima. Ou estou mentindo?

Perguntam por que esse movimento esta saindo nas ruas.

Estão saindo na rua contra o nepotismo declarado. 
Contra as contratações dos forasteiros. 
Contra os cortes salariais. 
Contra as contratações indevidas.
Contra as demissões.
Contra a falta de educação, segurança, saúde adequadas.
Contra a não transparência das contas públicas.
Contra vereadores que não trabalham e secretários incompetentes.

Querem mais motivos que estes?

Pois estejam presentes no protesto pacífico desta sexta feira a partir das 17 horas e confiram as reivindicações do povo, que finalmente está despertando para uma outra realidade, em que o poder de fato é do povo.