Na manhã de hoje fiz uma postagem sobre um assunto que deu o que falar sobre um fato ocorrido na ultima sexta feira. Como ninguém tratou do assunto, trazendo a noticia à baila, depois de devidamente informado, trouxe o caso ao conhecimento de meus amigos, contatos e leitores.
Uma das coisas mais interessantes é que não citei os nomes de ninguém, nem de locais, ou de nada mais contando apenas a situação em si, com aquela riqueza de detalhes, conforme foi lido. Aprontei tudo e postei no ar as 5:00 horas da manhã de hoje. O detalhe é que coloquei todas as informações, conforme me foi repassado, e mais uma vez, repito, não citei nomes de ninguém.
A partir do meio dia de hoje comecei à receber ligações. Em primeiro me ligou o senhor envolvido (vamos citá-lo assim, sem nomes, como fiz em postagem anterior) dizendo que precisava falar comigo. Pedi para que o mesmo viesse à minha casa. O que fez logo após seu almoço. Em seguida quem me liga é a senhora do estabelecimento (vamos citar assim, mais uma vez, para não envolver nomes) que me liga enraivecida, dizendo que o nome dela e de sua filha estavam espalhados na internet. Atendi sua ligação que durou cerca de quarenta minutos. Em sua ligação, a mesma tinha me dito que não havia me dado autorização para postar nada, e que o nome da filha dela estava envolvido indevidamente na internet e que entraria com um processo contra mim, prestando queixas, etc, etc, etc.. Conversamos por cerca de quarenta minutos e em determinado momento disse à mesma que viesse à minha casa, pessoalmente, para tratarmos sobre isso, de maneira à colocar os pingos nos is.
Um grande detalhe curioso em toda essa questão é que na postagem anterior eu não citei nome de ninguém, nem do homem, nem da mulher, nem da menina, principalmente por esta se tratar de uma menor. Não seria louco para isso! Nem do local.
Por volta das 13 horas me aparece o senhor envolvido que na conversa aberta perguntou se eu tinha alguma coisa contra ele para postar tais informações online. O que por sua vez, o mesmo disse que apesar de tudo não foram citados os nomes de ninguém. Reconhecendo minha assertiva, e por sua vez, se vocês pensarem comigo, assumiu uma culpa por antecipação.
Segundo ele, durante a conversa em minha residência, disse que o que aconteceu de fato foi que a mulher em questão, estava ocupando um ponto comercial em determinado estabelecimento de maneira indevida. E me mostrou algumas fotos do local. Foi quando finalmente eu fiquei sabendo onde de fato era o ponto comercial, que até então, não tinha noção se era dentro ou fora dos muros. E que, segundo ordens superiores ele teria ido lá nessa ultima sexta feira para retirar todos os apetrechos dessa senhora daquele local. E que teve que agir de força contra a mulher em questão, pois a mesma se recusava à sair do estabelecimento que não era seu.
Ainda segundo o senhor envolvido o que estavam querendo fazer com ele era uma tentativa de sujar o seu nome perante a familia e a opinião popular. Segundo ele, manipularam uma situação para que viesse à perder o cargo que ocupa atualmente. Diz ainda que diante disso teria colocado o mesmo cargo à disposição, caso não acreditassem nele. E ainda, por conta desse acontecimento, sua esposa o estaria abandonando mediante tais "calunias".
Uma das coisas mais interessantes é que não citei os nomes de ninguém, nem de locais, ou de nada mais contando apenas a situação em si, com aquela riqueza de detalhes, conforme foi lido. Aprontei tudo e postei no ar as 5:00 horas da manhã de hoje. O detalhe é que coloquei todas as informações, conforme me foi repassado, e mais uma vez, repito, não citei nomes de ninguém.
A partir do meio dia de hoje comecei à receber ligações. Em primeiro me ligou o senhor envolvido (vamos citá-lo assim, sem nomes, como fiz em postagem anterior) dizendo que precisava falar comigo. Pedi para que o mesmo viesse à minha casa. O que fez logo após seu almoço. Em seguida quem me liga é a senhora do estabelecimento (vamos citar assim, mais uma vez, para não envolver nomes) que me liga enraivecida, dizendo que o nome dela e de sua filha estavam espalhados na internet. Atendi sua ligação que durou cerca de quarenta minutos. Em sua ligação, a mesma tinha me dito que não havia me dado autorização para postar nada, e que o nome da filha dela estava envolvido indevidamente na internet e que entraria com um processo contra mim, prestando queixas, etc, etc, etc.. Conversamos por cerca de quarenta minutos e em determinado momento disse à mesma que viesse à minha casa, pessoalmente, para tratarmos sobre isso, de maneira à colocar os pingos nos is.
Um grande detalhe curioso em toda essa questão é que na postagem anterior eu não citei nome de ninguém, nem do homem, nem da mulher, nem da menina, principalmente por esta se tratar de uma menor. Não seria louco para isso! Nem do local.
Por volta das 13 horas me aparece o senhor envolvido que na conversa aberta perguntou se eu tinha alguma coisa contra ele para postar tais informações online. O que por sua vez, o mesmo disse que apesar de tudo não foram citados os nomes de ninguém. Reconhecendo minha assertiva, e por sua vez, se vocês pensarem comigo, assumiu uma culpa por antecipação.
Segundo ele, durante a conversa em minha residência, disse que o que aconteceu de fato foi que a mulher em questão, estava ocupando um ponto comercial em determinado estabelecimento de maneira indevida. E me mostrou algumas fotos do local. Foi quando finalmente eu fiquei sabendo onde de fato era o ponto comercial, que até então, não tinha noção se era dentro ou fora dos muros. E que, segundo ordens superiores ele teria ido lá nessa ultima sexta feira para retirar todos os apetrechos dessa senhora daquele local. E que teve que agir de força contra a mulher em questão, pois a mesma se recusava à sair do estabelecimento que não era seu.
Ainda segundo o senhor envolvido o que estavam querendo fazer com ele era uma tentativa de sujar o seu nome perante a familia e a opinião popular. Segundo ele, manipularam uma situação para que viesse à perder o cargo que ocupa atualmente. Diz ainda que diante disso teria colocado o mesmo cargo à disposição, caso não acreditassem nele. E ainda, por conta desse acontecimento, sua esposa o estaria abandonando mediante tais "calunias".
- "Estou sendo caluniado e difamado por quem tem interesse em meu cargo", diz o senhor envolvido.
Para todos os efeitos, falei para o mesmo que muitas pessoas estariam citando uma situação, enquanto até o exato momento, apenas ele estava à me dizer sua versão, e que se caso o barco das informações virassem à favor dele, viria em meu blog dar uma explicação à altura.
Alguns minutos depois dessa conversa ele vai embora e bate em minha porta uma senhora, que logo identificamos como sendo a senhora do estabelecimento. Peço-lhe para entrar que conversaríamos para tentar entender o assunto.
Essa por sua vez, começou à esbravejar e dizer que nada do que foi postado teria acontecido, que não me deu autorização para postar nada, que tudo o que estava postado era mentira, que a filha dela estava sendo difamada por conta disso, etc, etc, etc... Esperamos que a mesma se acalmasse, depois de algum tempo. e entre nervosismo da parte dela, e nossa atenção direta ao assunto, vimos que algumas coisas, ainda estavam desencontradas.
Segundo ela, que estava passando praticamente as mesmas informações que o senhor envolvido, disse que o que aconteceu é que "simplesmente ela estava ocupando um estabelecimento de maneira indevida em local que não era seu e que teria sido despejada".
Uma das coisas que ficou bastante clara é que a mesma entre nervosismo e perda de razão, chegou ao momento de ter que obrigatoriamente ouvir os dois lados de uma mesma moeda. Quando mostrei para ela até onde ia minha responsabilidade do que foi postado, baseado naquilo que me foi repassado, essa teve que baixar sua bola e me falar o que era preciso.
De imediato a mesma queria me obrigar a retirar a postagem do ar. Coisa que lhe disse que não faria. Só sob ordem judicial. E ainda se fosse comprovado que a postagem em questão tem alguma ligação direta com ela, a filha e o senhor envolvido. Mas, caso ela me explicasse como as coisas aconteceram eu poderia fazer uma segunda nota tratando sobre esse mesmo assunto, isentando de culpa quem deveria, e/ou por sua vez, culpando quem merecesse.
O que ficou percebido é que a mulher em questão estaria assumindo toda a culpa do caso e que estaria sim, em local indevido, dizendo por sua vez que o senhor envolvido agiu certo em lhe despejar da maneira que fez, mas que, segundo ela, uma das coisas que foge da informação é a de que o assunto tratado tenha algo à ver com sua filha, conforme fora tratado e está sendo comentado nos quatro cantos da cidade. Ou seja, é importante frisar que a mesma diz que o desfecho do caso não tem nada à ver com a menina em questão.
Não posso dizer em definitivo quem está certo ou errado nessa história. Aqui temos duas informações, a de antes e a de agora.
Mas, raciocinemos comigo, uma coisa interessante, vocês perceberam quem são as pessoas envolvidas nesse caso? Sinceramente, não foram citadas antes e não foram citadas agora. Mas ao que parece a consciência pesou para alguns que de imediato teria assumido a responsabilidade do ato, tomando para si o que foi postado sem nomes.
No entanto, vamos levar em consideração o lado da menina, em questão, que foi, inclusive citado por mim, sem nomea-la, baseado em informações gravadas e mostradas á senhora em questão já que o que eu fiz foi repassar as informações, direitinho, tanto antes quanto agora, e que mais uma vez compete aos meus amigos e leitores constatar qual o melhor meio e a melhor informações, e quem está correto ou não.
Lembrando ainda, que nenhuma queixa teria sido prestada as autoridades, e que neste caso, o ministério público e o conselho tutelar nada ficou sabendo, ou melhor, ficou sabendo apenas o que todos já sabem, mas como não teve uma denuncia formal, fica praticamente o dito pelo não dito.
Não é de meu interesse que vidas sejam prejudicadas por nada. E por conta disso estou fazendo aqui, mais ou menos, se é que posso dizer assim, uma meia retratação.
No entanto, mais uma vez, vocês, que me leem, devem tirar suas conclusões do antes e do agora.
Se você que leu e se convenceu, tudo bem! Caso não, tudo bem também!
O importante é ter a consciência tranquila em tudo o que fizer!
Alguns minutos depois dessa conversa ele vai embora e bate em minha porta uma senhora, que logo identificamos como sendo a senhora do estabelecimento. Peço-lhe para entrar que conversaríamos para tentar entender o assunto.
Essa por sua vez, começou à esbravejar e dizer que nada do que foi postado teria acontecido, que não me deu autorização para postar nada, que tudo o que estava postado era mentira, que a filha dela estava sendo difamada por conta disso, etc, etc, etc... Esperamos que a mesma se acalmasse, depois de algum tempo. e entre nervosismo da parte dela, e nossa atenção direta ao assunto, vimos que algumas coisas, ainda estavam desencontradas.
Segundo ela, que estava passando praticamente as mesmas informações que o senhor envolvido, disse que o que aconteceu é que "simplesmente ela estava ocupando um estabelecimento de maneira indevida em local que não era seu e que teria sido despejada".
Uma das coisas que ficou bastante clara é que a mesma entre nervosismo e perda de razão, chegou ao momento de ter que obrigatoriamente ouvir os dois lados de uma mesma moeda. Quando mostrei para ela até onde ia minha responsabilidade do que foi postado, baseado naquilo que me foi repassado, essa teve que baixar sua bola e me falar o que era preciso.
De imediato a mesma queria me obrigar a retirar a postagem do ar. Coisa que lhe disse que não faria. Só sob ordem judicial. E ainda se fosse comprovado que a postagem em questão tem alguma ligação direta com ela, a filha e o senhor envolvido. Mas, caso ela me explicasse como as coisas aconteceram eu poderia fazer uma segunda nota tratando sobre esse mesmo assunto, isentando de culpa quem deveria, e/ou por sua vez, culpando quem merecesse.
O que ficou percebido é que a mulher em questão estaria assumindo toda a culpa do caso e que estaria sim, em local indevido, dizendo por sua vez que o senhor envolvido agiu certo em lhe despejar da maneira que fez, mas que, segundo ela, uma das coisas que foge da informação é a de que o assunto tratado tenha algo à ver com sua filha, conforme fora tratado e está sendo comentado nos quatro cantos da cidade. Ou seja, é importante frisar que a mesma diz que o desfecho do caso não tem nada à ver com a menina em questão.
Não posso dizer em definitivo quem está certo ou errado nessa história. Aqui temos duas informações, a de antes e a de agora.
Mas, raciocinemos comigo, uma coisa interessante, vocês perceberam quem são as pessoas envolvidas nesse caso? Sinceramente, não foram citadas antes e não foram citadas agora. Mas ao que parece a consciência pesou para alguns que de imediato teria assumido a responsabilidade do ato, tomando para si o que foi postado sem nomes.
No entanto, vamos levar em consideração o lado da menina, em questão, que foi, inclusive citado por mim, sem nomea-la, baseado em informações gravadas e mostradas á senhora em questão já que o que eu fiz foi repassar as informações, direitinho, tanto antes quanto agora, e que mais uma vez compete aos meus amigos e leitores constatar qual o melhor meio e a melhor informações, e quem está correto ou não.
Lembrando ainda, que nenhuma queixa teria sido prestada as autoridades, e que neste caso, o ministério público e o conselho tutelar nada ficou sabendo, ou melhor, ficou sabendo apenas o que todos já sabem, mas como não teve uma denuncia formal, fica praticamente o dito pelo não dito.
Não é de meu interesse que vidas sejam prejudicadas por nada. E por conta disso estou fazendo aqui, mais ou menos, se é que posso dizer assim, uma meia retratação.
No entanto, mais uma vez, vocês, que me leem, devem tirar suas conclusões do antes e do agora.
Se você que leu e se convenceu, tudo bem! Caso não, tudo bem também!
O importante é ter a consciência tranquila em tudo o que fizer!
