O Tarado da Familia Nepô

Em nossa cidade encontramos cada situação que sinceramente, viu... 


No final da semana passada, segundo informações, aconteceu mais uma que servirá como marco para um novo tempo, uma nova história. Sem precisar citar nomes, ainda assim, a situação será contada, com seus detalhes, digamos, mudados, como aqueles filmes ou livros em que dizem que "qualquer semelhança com pessoas ou fatos é mera coincidência".

Nesse caso em particular, não existem coincidências, mas fatos reais. Cabendo à você que está lendo minhas linhas agora, tirar suas próprias conclusões depois.

Determinado senhor, de posse de um "cargo de confiança da familia Nepô", anda fazendo das suas, nesses últimos dias,onde o poder está lhe subindo à cabeça. Nesse caso à careca.

O Tio Nepô (vamos chamá-lo assim em todas as linhas dessa postagem de hoje) vai em determinado barzinho para tomar aquela loirinha geladinha. Tendo fácil amizade com a dona do bar, comerciante conhecida na cidade. Senta confiante e confortável em determinada mesa que lhe permite visualizar toda suposta obra que lhe atribuem. A bem da verdade ele nada faz, como é de seu feitio, mas "está recebendo os louros por tabela em obras que nem coloca as mãos".

Em determinado instante percebe que uma garota, uma menina de 14 anos, aproximadamente, está próxima à mãe que é comerciante e a dona do boteco. Olha com olhos de desejo e insinua-se para a menina. A mãe, percebendo tais olhares trata de proteger, na medida do possível, sua filha. O Tio Nepô, por sua vez, resolve dar uma cartada direta na situação e diz que quer sair com a menina que tem apenas 14 anos. O que por sua vez já leva-se à pensar na acusação de estupro de vulnerável.

A mãe da criança, toda sem jeito, ainda chega à dizer que sua filha ainda é virgem e menor de idade. O Tio Nepô, no entanto, diz não estar interessado e que paga o que for preciso para levar a menor pra cama.

A mãe, revoltada com a situação, começa ali uma discussão inesperada. Em determinado instante, esta sentindo-se ofendida com os atos e palavras desse infeliz tio Nepô, o tarado da familia, expulsa-o de seu ponto comercial.

Esse por sua vez vendo que não tinha outra alternativa, senão sair, toma uma atitude covarde, diga-se de passagem, pega um dos carros agregados da familia de súbido, e joga a "máquina" com toda voracidade, em cima do estabelecimento da senhora, que de uma hora para outra vê seu ponto comercial praticamente destruído.

O caso tomou uma repercussão interessante. Mas, a familia, usando de seus meios corruptos, faz de tudo para que tal situação não chegue ao conhecimento do povo, e ponhe-se a comprar quem for necessário para calar a boca dos demais.

Segundo informações, o caso teria chegado ao conhecimento do ministério público local, bem como do conselho tutelar. E assim espero!

Soubemos ainda que um dos Tios Nepôs, que também é dono de bar, mas em cidade vizinha, agindo "esportivamente" está tentando comprar o silêncio de alguns para que nada vaze além das paredes da familia Nepô. Caso que, infelizmente, já é uma das marcas desses que atuam à base do dinheiro para em tudo impor seu "poder" aos menos favorecidos.

A lei para eles é a seguinte: se não conseguir calar com dinheiro, certamente, calarão de outra forma.

Esse mesmo Tio Nepô, o tarado da familia, já é conhecido, de outras bandas, que não vamos citar por agora. Mas, sabe-se que o mesmo, em suas manias particulares, tem casos com algumas garotas de programa e que acredita (pelo menos ele pensa assim) mandar e desmandar quando chega em determinada casa das "mulheres de vida fácil", para bancar certas meninas, (uma em especial que lhe leva quase todo o dinheiro conseguido a partir do suor de nossa gente). Era exatamente o que ele queria fazer com esse menor de 14 anos. Comprar a virgindade de uma criança como se a mesma fosse um produto, tratando-a como mercadoria.

Se o caso vai ser tratado à altura do acontecimento? Certamente que não! Pelo menos eu acredito que não.

As mídias locais, por sua vez, não ousaram sequer tratar do acontecido, dando guarida por sua vez à pessoas insensatas como este senhor, de comportamento nada lisonjeiro para com o povo que banca seu sustento.

Como podem ver, estamos nas mãos de um bando de corruptos que usam de armas covardes para com o povo. E outros, que deveriam tratar mais às claras o assunto (Rádios, Jornais e redes sociais locais) se esquivam de falar alguma coisa, por conivência ou por medo. Na verdade um medo imbecil de gente mais imbecil ainda.

Quando soube desse ato do tarado da familia Nepô, fiquei á me perguntar, se o caso fosse do lado contrário, ou seja, se fosse com uma filha desse miserável, o que será que ele faria com alguém que se porta-se assim? Certamente não deixaria barato! E volto à me perguntar: uma pessoa como essa deveria estar aonde, nesse momento? Eu já lhes respondo: POR TRÁS DAS GRADES!

Você que está lendo minhas linhas agora, deve no mínimo estar indignado ou indignada com tal SITUAÇÃO. Infelizmente é o que essa conversa de um novo tempo e uma nova história está mostrando para nós, os filhos de nossa terra.

Se alguém, em algum momento não tomar alguma atitude vamos voltar à época em que os donos de engenhos, os coronéis, entravam em casas de mães e pais desfavorecidos para praticarem todo tipo de barbaridade em nome de um poder monetário.

Temos porém que lembrar que os tempos são outros. Hoje dispomos de mídias que podem ser favoráveis, desde que queiramos, e não estamos mais nos tempos do velho lampião. Hoje, caso queiram, vocês podem fazer muito, e até expulsar esse infeliz não apenas de seus pontos comerciais, como ainda, se o quiserem, de sua cidade.

Por hoje, nessa postagem, não citarei o nome do Tio Nepô, (ainda) embora muitos, uma grande maioria, já saibam de quem estou falando. Vamos deixar ainda um pouco para colher mais os fatos, e tratar à altura do que merecem tais pessoas em seus devidos tempos.

Se o ministério local tomar alguma atitude, juntamente com o conselho tutelar será motivo de exemplo, mas caso não, estaremos vendo aí uma das piores conivências dos últimos tempos.

Voltaremos, depois, ainda, à falar sobre esse assunto.