Cerca de 30 estudantes de Barreiros que fazem faculdade em Ipojuca, tiveram a infeliz surpresa de, no terceiro dia de retorno às aulas, terem os veículo que os transporta ás instituições de ensino naquela cidade, quebrado quando estavam à caminho da escola.
Segundo informações dos estudantes, quando eles estavam chegando na altura de Tamandaré o carro parou, em uma curva perigosa e escura, podendo inclusive ter tal paralisação, causado algum acidente sério. Felizmente, nada de grave aconteceu, mas o desespero dos mesmos deixará marcas profundas de desgosto e sentimento de revolta ante a condição que os mesmos são tratados.
- "Faço faculdade em Ipojuca e hoje aconteceu uma situação que chegou ao extremo", diz Jullyana Duarte, "o ônibus que leva os alunos quebrou no Engenho Mato Grosso, antes de Saltinho, (próximo à entrada de Tamandaré), "onde não teve um outro ônibus parta ir nos levar á faculdade, nem para pegar a gente para levar para casa. Tivemos que ficar na pista dependendo de caronas, numa curva perigosa estando expostos á todo tipo de acidentes ou até mesmo assaltos. O Prefeito Carlos Arthur disse ter comprado quatro ônibus, dizendo ser novos, mas são reformados. E só é para os alunos de Recife. E assim, a gente vai lá na Secretaria de Obras e ele não toma nenhum tipo de providência. As aulas começaram, agora e já está assim, no terceiro dia de aula hoje".
Segundo os estudantes desde quando o problema se deu em plena rodovia tem tentado entrar em contato com o atual Secretário de Transportes, Ozimar Santos, mas o mesmo encontra-se até o exato momento com o celular desligado, (possivelmente para não ser incomodado fora do expediente).
- "Ozimar não atende o telefone, para mandar outro ônibus vir buscar a gente na pista. O pessoal liga e ele não atende", diz Carlos Paz, outro estudante.
Os alunos dizem-se desrespeitados e pedem que alguma providência seja tomada com relação à mais este descaso do Transporte Público, que começa o ano letivo trazendo sérios transtornos aos estudantes de Barreiros que precisam de veículos para irem às instituições de ensino dentro e fora da cidade.
Até o fechamento desta postagem, os estudantes ainda não retornaram para casa, o quer implica dizer que ainda não foram socorridos.
