Militantes de direita, maioria ligados à Jair Bolsonaro, atentaram contra as vidas de Lula e Dilma, em atos covardes de agressão aos integrantes da CARAVANA LULA PELO BRASIL.


Quando de sua entrada no Rio Grande do Sul, à começar por Bagé, interior daquele estado, a Caravana de Lula foi agredida por defensores de Bolsonaro, militantes de direita que dizem estar atuando à favor do Brasil, agindo com violência contra aqueles que ajudaram à desenvolver não apenas a educação naquele município, como também com fatores positivamente econômicos em todas as regiões do nosso estado brasileiro, enquanto o PT estava no poder, conforme informações que estão estampadas em todas as imprensas da época em que os petistas governavam nosso país.

Mesmo assim, bravamente a Caravana Lula Pelo Brasil, continuou sua caminhada pelas demais cidades, passando por outros estados, conforme cronograma. Apesar de tudo, encontrou alguns poucos militantes que pretendiam barrar a entrada do grupo em determinados municípios.


Enquanto uns poucos resolviam fazer baderna, contrariando o princípio democrático, Lula e sua comitiva, continuou seu percurso. Militantes, em sua grande maioria ligados e confessos seguidores de Jair Messias Bolsonaro, conforme conferidos em suas redes sociais, como Facebook, Instagram, Twitter e demais... jogavam ovos, pedras, porretes, e mais recentemente tiros, contra militantes do PT. Tudo o que faziam, eles mesmos, "orgulhosos por suas ações" compartilhavam tais cenas em seus perfis pessoais ou páginas devidamente preparadas por eles, dando mostra de seu ódio, politicamente impetrado pelos integrantes de esquerda.


No estado de Santa Catarina, usando suas formas exclusivistas de "liberdade democrática", os militantes de direita jogaram ovos nos petistas que discursavam, em cima do palanque, ou quando a caravana passava em seus veículos por algumas vias.



Já no estado do Paraná, agrediram um padre ao ponto de quase o deixar sem visão, pelo fato deste estar no meio do povo, à favor de Lula, em apoio à sua caravana.

Também no estado do Paraná, militantes ligados à Bolsonaro, agrediram um ônibus de turistas, por pensarem que estes seriam da caravana de Lula. Erraram o alvo. Mas o objetivo de sua violência era Lula e seu grupo.

Não satisfeitos, tentaram matar os tripulantes dentro dos ônibus da Caravana, cientes de que Lula lá se encontrava. Provando que, seguindo uma orientação, queriam aproveitar o momento para dar cabo á vida de dois ex-presidentes, Lula e Dilma, por uma motivação política engendrada e executada por alguns que são teleguiados à preço de vidas.

Enquanto isto, nas redes sociais de direita, ligados ao Deputado Federal Jair Messias Bolsonaro, militantes comemoravam cada ato de violência e crime contra os ex-presidente Lula e Dilma, Gleice e demais outros, ligados à Caravana Lula Pelo Brasil.

Seus discursos e falas, em apoio à atos como estes, eram de "bem merecido" ou "bem feito", por que, segundo eles, Lula e Dilma e todos os que são de esquerda são merecedores de serem agredidos, terem suas espinhais dorsais quebradas e/ou mortos.

O que mais nos chama a atenção é que boa parte destes pregadores e apoiadores de atos criminosos e violentos são ou pelo menos dizem ser, cristãos, religiosos seguidores do Jesus que não pregou atos covardes como estes, destes últimos dias.


Religiosos que dizem amar, e usam as suas bíblias para falar de amor, mas em atos, como estes, são totalmente contrários à vida do Cristo, que pregam e dizem conhecer.

Graças à essa política de ódio contra os de esquerda, iniciado pelo golpe, com a ajuda das mídias oficiais como a Globo, por exemplo, este é o resultado de todo o empenho, de pessoas com Jair Messias Bolsonaro, que tem usado suas redes sociais também, para destilar ódio contra seus desafetos políticos.


Estamos vendo o quanto é fácil criar uma massa de manobra ao ponto de, por eles, executarem atos criminosos, livrando-se da culpa direta por crimes indiretos.

O Brasil que a Globo e demais mídias oficiais estão criando para o futuro é um retrocesso completo de total selvageria contra aqueles que, por serem populistas, são vistos como inimigos públicos do estado.

E temos que estar cientes que ainda não estamos em período eleitoral. O que estamos vendo, em todas as redes virtuais e fora dela, é uma prova do que pode vir à acontecer quando for dada a partida oficial para a corrida eleitoral de 2018, que já está à porta.