O PP de Eduardo da Fonte tinha tabela de preços de propina e é o partido com mais nomes na LISTA DO JANOT.


Segundo a Folha de São Paulo em sua edição online de hoje "o pagamento de dinheiro desviado da Petrobrás à congressistas do PP", partido de Eduardo da Fonte, Deputado Federal de Pernambuco, "provocava brigas e obedecia à uma tabela de preços proporcional à força política de cada um". O que obrigaria ao doleiro Alberto Youssef à pagar altas somas, mensalmente aos deputados envolvidos no esquema de propina.

Segundo o doleiro o partido de Eduardo da Fonte e outros lideres recebiam entre R$ 250 mil à R$ 500 mil reais por mês. Já os demais parlamentares recebiam entre R$ 10 à R$ 150 mil, dependendo de sua "força política".

Na "lista do Janot" os congressistas que mais aparecem, algo em torno de 32 parlamentares são do PP de Eduardo da Fonte, e os demais, completando 22 parlamentares, ficam espalhados entre o PT, PSDB, PMDB e DEM (confira a lista completa dos nomes aqui) mostrando assim que o esquema maior não estava apenas inserido no partido dos trabalhadores de Dilma, que aparece com o menor número de congressistas corruptos no escândalo da Lava Jato e Petrolão e sim no Partido Progressista (PP).

O PP tornou-se alvo de esquema que ele criticava e buscava ridicularizar em redes sociais aqueles ou aquelas que por ventura dissessem que outros partidos estavam envolvidos no esquema Lava Jato e Petrolão.

Na cidade de Barreiros um internauta fez citação sobre o caso, no ano passado citando o envolvimento de Eduardo da Fonte em esquema de corrupção, chamando-o de super choque e um dos perfis falsos usados à serviço dos que rodeiam o atual prefeito da cidade, senhor Carlinhos da Pedreira, que tem parentesco com o Deputado Federal acima chegou à ameaçar o rapaz com processo, ações apicadas todas as vezes que a família do prefeito e aqueles que o rodeiam se vêem acoados e sem argumentos.
Usando a máquina pública estando à frente da Prefeitura de Municipal de Barreiros, o Prefeito Carlinhos da Pedreira (PSB) consegue, com não poucos gastos, o total de 4.734 votos para Eduardo da Fonte (PP), garantindo a reeleição de seu parente para Deputado Federal de Pernambuco. Qualquer um que aparecer online apontando qualquer coisa contra estes "senhores" acima são detratados e/ou levados à processo, fora ameaças capciosas por perfis falsos (FAKES) que destilam ódio e palavrões em redes sociais da região da Mata Sul Pernambucana.
Ainda segundo a Folha de São Paulo baseada no depoimento de Alberto Youssef o forte esquema de propina foi montado pelo ex-deputado José Janene e se manteve após sua morte em 2010. Ainda conforme, o doleiro, Janene distribuia os recursos no PP de Eduardo da Fonte dando as maiores quantias aos líderes Mario Negromonte (PP-BA), ex-ministro de Contas dos Municípios da Bahia; o ex-deputado João Pizolatti (PP-SC), o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE), e o deputado Nelson Meurer (PP-PR).

Com a morte de José Janene um novo grupo de lideres tomou conta do esquema de propina repassado ao PP. No entanto, uma "relebião" aconteceu entre eles tendo à frente Ciro Nogueira do Piauí, Benedito Lira de Alagoas, Aguinaldo Ribeiro da Paraíba e nada mais nada menos que o então conhecido como o mais novo "super choque da corrupção", Eduardo da Fonte, Deputado Federal de Pernambuco pelo mesmo partido acima citado. Este grupo novo resolvereu afastar o doleiro do esquema. "Segundo eles, não havia mais confiança em Youseff em função dos constantes atrasos nos repasses da propina, que eram ser repassadas mensalmente! Os líderes do PP recebiam tais quantias confortavelmente depositadas em suas contas bancarias.

Informações e fontes Folha de São Paulo, Diario de Pernambuco, Portal UOL, MSN Brasil.