"O ônibus que devia transportar alunos de segunda à sexta, nos Platôs 1, 2 e 3, só está vindo duas vezes na semana, o motorista alega falta de óleo ou combustível", diz estudante barreirense indignado.

(Imagem acima, meramente ilustrativa)
Mais uma vez, os moradores dos bairros distantes do centro da cidade, estão reclamando da falta de transporte para estudantes de comunidades afastadas. Em Barreiros, conforme estamos cientes, nos anos de 2013, 2014 e 2015 reclamações assim aconteceram quase todos os dias, tendo inclusive, deflagrado  alguns protestos, que deixaram marcas na cidade, como aqueles acontecidos em diversos meses do ano passado.

Desta vez, estudantes dos platôs 1, 2 e 3 vem à público, por este blog, comunicar que veículo que devia transportar alunos da rede estadual e municipal daquela localidade às escolas no centro da cidade, vem falhando com sua obrigação. O veículo que devia estar em serviços de segunda à sexta-feira, ao que informam, está trabalhando apenas uma ou duas vezes, por semana.

- "Moro no Platô 1, sou estudante na Escola Estadual Joaquim Augusto de Noronha Filho, e minha esposa, que está grávida, estuda na Escola Municipal José Canuto (as duas instituições localizadas no centro da cidade) e quero informar que o ônibus que deveria transportar alunos de segunda à sexta, residentes nos Platôs 1, 2 e 3 só está vindo apenas uma ou duas vezes por semana", informa Max Pólux, que completa "o motorista alega que não vem nos demais dias por falta de óleo ou combustível".

Além deste, outros alunos e moradores daquela comunidade também reclamam da excessiva falta de ônibus, muitos deles, se pretendem deslocar-se até o centro da cidade, seja para a escola ou para tratar de outros assuntos, são obrigados à virem à pé ou à pagarem cerca de R$ 5,00 (cinco reais) por viagem, de mototaxistas, que cobram tais valores, em razão da distância da comunidade ao centro da cidade.

O morador também informa que no inicio desta semana, mais uma vez, foi informado que "os motoristas falaram que o veículo foi abastecido, mas que, quando não falta combustível, falta óleo, nos veículos"  e de desculpa à desculpa, eles tem que resolver de qualquer jeito, já que não podem perder o ano letivo.