HIPOCRISIA - Carlinhos da Pedreira acabou com o PCC dos Professores assim que assumiu o poder, em Outubro de 2013, e agora apresenta em 2016, com fins políticos.
Assim que assumiu o Governo da Prefeitura Municipal de Barreiros, o atual Prefeito Carlinhos da Pedreira, junto com os vereadores de bancada tomou como primeira providência, a destruição do PCC (Plano de Cargos e Carreiras). Agindo na surdina, com a câmara de vereadores, foi votado, sem o conhecimento do povo pela disseminação do mesmo.
Graças à uma fonte que ainda funciona dentro da Prefeitura Municipal, fui informado do que estava acontecendo, e tão logo fiquei ciente, vim aqui, nesta página, informar aos leitores, que até então, nada estavam sabendo do golpe que estava acontecendo por suas costas.
Assim sendo, o SINTEPE, que na época foi informado, pouca ou nenhuma providência tomou. O Vereador Lula da Abes (PT), foi por telefone notificado, igualmente por mim, e naquele período, disse que nada soube. Após a publicação, os profissionais da educação ficaram cientes, e já na semana seguinte diversas reuniões foram feitas, algumas inclusive na câmara municipal. Professores foram à Casa de Nilo Morais em busca de respostas por parte dos vereadores, estes por sinal, se esconderam e, como estavam amarrados com o Prefeito, calaram-se.
No inicio do ano de 2014, o Vereador Lula, falou algumas vezes (temos que reconhecer) sobre o assunto do PCC, cobrando ao Prefeito Carlinhos alguma resposta para a questão. Uma de suas primeiras falas no mês de fevereiro de 2014 foi: "Senhor Prefeito Carlinhos, estamos esperando uma resposta de sua parte. O senhor disse que estaria contratando uma equipe para dar andamento do PCC e até agora, nada". Em meados do mesmo ano novas cobranças vieram.
O SINTEPE começou igualmente à dar os passos iniciais em busca de cobranças, e tudo o que vimos por parte do Prefeito Carlinhos da Pedreira foi um completo silêncio, sem importância nenhuma para o caso do PCC. Para ele, não era, até então, um caso de importância. Vamos e convenhamos, não era ano de eleição e ele já estava eleito.
Aqui neste blog algumas notas de cobranças foram feitas com relação ao Plano de Cargos e Carreiras, cortado pela ação do Prefeito Carlinhos, que mostrou-se, até o final do ano passado, irredutível.
No entanto, no dia de hoje, em pleno período de pré-campanha politica, sabendo que precisa angariar pontos para sua tentativa de reeleger-se, da maneira mais hipócrita possível, o Prefeito diz "não conseguir expressar sua felicidade de contribuir com esse direito do servidor público barreirense". E como sempre faz, pousa para foto, apresentando um projeto que foi por ele destruído no inicio de sua gestão, às costas do povo.
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Publicação extraída da Fan Page da Prefeitura Municipal de Barreiros |
Primeiro ele desmoraliza os profissionais da educação, agindo pelas costas, retirando direitos adquiridos á duras penas pela classe, depois passa anos sem dar importância ao caso desta mesma categoria e agora apresenta como sendo, praticamente, o idealizador do PCC!?
Perdoe-me gente, mas estou cheio deste mundo de hipocrisia, implantando em Barreiros. Mas de uma coisa tenho que concordar com alguns contatos e amigos, de que "se todo ano fosse ano de eleição, os políticos fariam o que tinha que ser feito e o povo certamente, não passaria por apertos financeiros entre outras ações".
Como se pode ver, a hipocrisia do atual gestor não tem limites, e mais coisas virão por aí, já que estamos em ano eleitoral e ele precisa de votos, mesmo sabendo, não ter condições de reconquistar o povo, com altos índices de rejeição.
Perdoe-me gente, mas estou cheio deste mundo de hipocrisia, implantando em Barreiros. Mas de uma coisa tenho que concordar com alguns contatos e amigos, de que "se todo ano fosse ano de eleição, os políticos fariam o que tinha que ser feito e o povo certamente, não passaria por apertos financeiros entre outras ações".
Como se pode ver, a hipocrisia do atual gestor não tem limites, e mais coisas virão por aí, já que estamos em ano eleitoral e ele precisa de votos, mesmo sabendo, não ter condições de reconquistar o povo, com altos índices de rejeição.