Ela vendeu a virgindade. Prostituição ou "simples" negocio?

Não quero aqui jogar pedra na Geni (musica de Chico Buarque) mas é interessante que tenhamos uma visão um pouco apurada sobre tudo o que te rodeia.

A revista VEJA em edição que acabo de receber traz a seguinte matéria de capa que merece uma espiadinha dos amigos e amigas que nos acompanha.

Revista Veja - ELA VENDEU A VIRGINDADE
Na mesma edição a revista faz uma menção com caso entre prostituição e coligações politicas. Compra de votos ou de partido é, segundo a mesma revista a mesma situação do caso da catarinense que colocou sua virgindade à venda e conseguiu faturar 780 mil dólares, o equivalente à 1,6 milhão de reais.



Claro que este não vem a ser o primeiro caso. Outros já fizeram a mesma coisa e obtiveram sucesso. Na reportagem acima a catarinense, de maneira descontraída diz ser ela apenas um produto, à ser entregue quando a compra for "faturada".

As opiniões se dividem, claro. Até a própria mãe, que não quis se mostrar, deu uma "desconversada" deixando os julgamentos para as demais pessoas e a opinião pública.

Fazendo uma comparação entre este caso e as posições politico/partidárias, podemos concordar com a visão da VEJA quando a mesma diz que alguns políticos agem da mesma forma. Olhando à nossa volta e na situação politica em nosso estado, e em especial na nossa cidade o que podemos pensar, senão a mesma coisa?

"Vender a virgindade e comprar o apoio de partidos políticos são duas atitudes que revelam em seus autores a mesma concepção utilitarista e rasa da vida. Uma deprecia a intimidade. A outra ultraja a democracia" (Revista Veja)

Qualquer semelhança é mera coincidência!?